O Enigma de Santiago: Uma Celebração da Palavra, da Memória e da Emoção

Com este lançamento de O Enigma de Santiago nos Caminhos para Compostela, abre-se a porta para muito mais do que uma simples apresentação literária. Este evento, realizado no passado dia 20 de setembro às 16h00 no Centro de Memória de Vila do Conde, foi uma celebração da cultura, da história e da identidade regional.

A obra de Jorge Basílio e Zulmira Lima convida os leitores a explorarem os mistérios e os caminhos que conduzem a Compostela, mas o lançamento foi além das páginas – transformou-se numa verdadeira experiência imersiva:

  • Encenações históricas que recriaram momentos do livro, com figurinos e falas da época.
  • Artesanato local e produtos sustentáveis, valorizando a economia criativa e o respeito pelo ambiente.
  • Música tradicional, que embala os sentidos e conecta os participantes às raízes culturais.
  • Réplica de objetos e cenários descritos na narrativa, surpreendendo pela atenção ao detalhe.

Cada elemento do evento foi pensado como uma extensão do livro — uma forma de dar vida ao enredo e envolver o público emocionalmente. O propósito é claro: criar um valor cultural duradouro, que não divulgue apenas uma obra, mas que semeie conhecimento, pertença e inspiração.

Neste encontro singular, não se apresentou apenas uma obra — consagrou-se um legado. O Enigma de Santiago é mais do que literatura: é um tributo à identidade, à arte e à alma dos caminhos que conduzem a Compostela. Cada detalhe do evento, cada nota musical, cada peça artesanal, cada representação histórica, compõe uma sinfonia de sentidos que honram o passado e inspiram o futuro.

E para finalizar tivemos um Porto de Honra com doces conventuais de conceção artesanal que  foi de muito apreciada pelos participantes

Ao cruzarem as portas do Centro de Memória de Vila do Conde, os participantes não entraram num lançamento — ingressam numa vivência.

Que este momento permaneça gravado não apenas nas páginas do livro, mas na memória de todos os que o testemunham.

Porque quando a cultura é celebrada com propósito, ela deixa de ser apenas um ato — torna-se uma herança.